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http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/novas-tecnologias-exigem-novos-conteudos
COMPARTILHANDO INFORMAÇÕES...
OBRIGADA, PROFESSORA.
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E DIREÇÃO.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
RECOMENDADO PELA PROFESSORA LUDMILLA
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http://marcosbagno.com.br/site2/conteudo/textos.htm
A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA AGRADECE A CONTRIBUIÇÃO DA PROFESSORA LUDIMILLA.
CONTINUE ASSIM...
OBRIGADA PELO COMPARTILHAMENTO DAS INFORMAÇÕES.
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E DIREÇÃO
http://marcosbagno.com.br/site2/conteudo/textos.htm
A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA AGRADECE A CONTRIBUIÇÃO DA PROFESSORA LUDIMILLA.
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OBRIGADA PELO COMPARTILHAMENTO DAS INFORMAÇÕES.
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E DIREÇÃO
DICA SAUDÁVEL
Beba água com estômago vazio.
Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido....
Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.
A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.
Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.
É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.
Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!
Para quem gosta de beber água fria.
Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino.
É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.
Nota muito grave - perigoso para o coração:
As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.
Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco.
Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.
60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo...
Sejamos cuidadosos e vigilantes.
Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.
Fonte: internet
Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido....
Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.
A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.
Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.
É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.
Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!
Para quem gosta de beber água fria.
Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino.
É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.
Nota muito grave - perigoso para o coração:
As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.
Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco.
Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.
60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo...
Sejamos cuidadosos e vigilantes.
Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.
Fonte: internet
terça-feira, 24 de agosto de 2010
TEXTO REFLEXIVO
Avaliar é necessário.
Sem a avaliação desconheceremos sempre o ponto onde estamos, como estamos ou para onde precisamos nos dirigir. Desconheceremos os valores já construídos, os avanços, e não teremos tempo algum para a alegria de saber que aprendemos!
Sem a avaliação desconheceremos nossas deficiências e não teremos chance alguma para um refazer ou para um recomeço. Não saberemos como prosseguir nem aprimorar. Não conheceremos a força que têm a vontade e a perseverança. Não saberemos do valor que é levantar-se! Nem das obras maravilhosas que o Coletivo consegue construir em nosso aprendizado.
Avaliar é preciso! Auto-avaliar-se, mais ainda!
Jamais alcançaremos o êxito que promove um ato avaliativo íntegro, autêntico, legítimo, incluso, dialógico, emancipatório ou inovador, e muito menos contextualizado, se não nos libertarmos de três coisas que até aqui só atrapalharam o sucesso de uma avaliação: o preconceito do padrão; o orgulho de ser “infalível” e a vaidade (falta de humildade).
Avaliar exige submissão na coragem.
Mensurar poderá ser um ponto da avaliação num currículo ou numa atividade, ou produção qualquer; não é, porém, a avaliação. Enquanto a mensuração se conforma com a medida, a avaliação, complexa e simples por sua natureza, quer estabelecer-se pouco a pouco num processo retroalimentador, coincidindo com o crescimento do próprio ser humano – que se quer melhor, mais perfeito, cada vez mais!
Maurienne Caminha Johansson, UNB / IESB
Sem a avaliação desconheceremos sempre o ponto onde estamos, como estamos ou para onde precisamos nos dirigir. Desconheceremos os valores já construídos, os avanços, e não teremos tempo algum para a alegria de saber que aprendemos!
Sem a avaliação desconheceremos nossas deficiências e não teremos chance alguma para um refazer ou para um recomeço. Não saberemos como prosseguir nem aprimorar. Não conheceremos a força que têm a vontade e a perseverança. Não saberemos do valor que é levantar-se! Nem das obras maravilhosas que o Coletivo consegue construir em nosso aprendizado.
Avaliar é preciso! Auto-avaliar-se, mais ainda!
Jamais alcançaremos o êxito que promove um ato avaliativo íntegro, autêntico, legítimo, incluso, dialógico, emancipatório ou inovador, e muito menos contextualizado, se não nos libertarmos de três coisas que até aqui só atrapalharam o sucesso de uma avaliação: o preconceito do padrão; o orgulho de ser “infalível” e a vaidade (falta de humildade).
Avaliar exige submissão na coragem.
Mensurar poderá ser um ponto da avaliação num currículo ou numa atividade, ou produção qualquer; não é, porém, a avaliação. Enquanto a mensuração se conforma com a medida, a avaliação, complexa e simples por sua natureza, quer estabelecer-se pouco a pouco num processo retroalimentador, coincidindo com o crescimento do próprio ser humano – que se quer melhor, mais perfeito, cada vez mais!
Maurienne Caminha Johansson, UNB / IESB
ATIVIDADE 2
CARO(A) PROFESSOR(A)
FAZER A LEITURA DO TEXTO ABAIXO. ATRAVÉS DE FRAGMENTOS , ELABORAR 1 ATIVIDADE OBJETIVA(CONTEXTUALIZANDO-A COM A SUA DISCIPLINA), POSTANDO-A NO COMENTÁRIO ATÉ O DIA 31.08. SUA PARTICIPAÇÃO CONTARÁ COMO PRESENÇA NA REUNIÃO VIRTUAL DESTA QUINZENA.
SOBRE A SIMPLICIDADE DO ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM
O ato de avaliar a aprendizagem na escola tem algumas características epistemológicas fundamentais para o seu entendimento e sua prática, já tratadas ao longo dos artigos deste blog, todavia ele se expressa de uma forma muito simples: “o educador pergunta ao seu educando se ele aprendeu o que foi ensinado; caso tenha aprendido, ótimo; caso não tenha aprendido ainda, vai receber um reforço de ensino para que aprenda, pois que os conteúdos ensinados necessitam de ser aprendidos”. Simples, muito simples!
Todavia, nós educadores — em função da própria história da educação escolar no ocidente, do século XVI para cá, em função da trama político-ideológica do controle social, assim como em função da trama psicológico-emocional das relações interpessoais, presentes na prática da avaliação da aprendizagem — distorcemos o ato de avaliar. Introduzimos no seu campo de ação vieses que não lhe pertencem, porém que assumimos como se essencialmente lhe pertencessem.
Nos instrumentos de coleta de dados, introduzimos dificuldades excessivas que não apareceram no ensino, introduzimos expressões lingüísticas incompreensíveis para os educandos, introduzimos armadilhas para “ver se eles são capazes de desvendar”, introduzimos questões e situações-problemas muito mais complexas do que aquelas com as quais praticamos o ensino, introduzimos questões e situações-problemas que exigem procedimentos metodológicos diferentes daqueles que foram utilizados em sala de aulas. Isso só para citar alguns dos desvios comuns na elaboração e uso de instrumentos de coleta de dados para a avaliação da aprendizagem. A imaginação humana é fértil para inventar esses e muitos outros desvios, tendo em vista justificar suas crenças, muitas vezes inconscientes.
Caso abramos mão dessas distorções, o ato de avaliar a aprendizagem se apresentará a todos nós na sua simplicidade que é — através de algum recurso que possibilite a observação e a conseqüente descritiva da conduta do educando, isto é, através de algum instrumento de coleta de dados que seja bem elaborado — “pedir ao estudante que manifeste se aprendeu, ou ainda não, o que nós ensinamos, para que possamos, se necessário, ensinar-lhe de novo, pois que o que importa é aprender”. Simples, mas histórica, política e emocionalmente complicado! Incluímos no ato de avaliar o que — epistemológica e metodologicamente — não lhe pertence.
Talvez, se abrirmos mão de nosso “suposto lugar de poder” — como lembram os psicanalistas —, ou, ainda, se abrirmos mão de nossa “compulsão de educar” — como lembra Wilhem Reich —, certamente que poderemos, nos atos de avaliar a aprendizagem, nos atermos à sua simplicidade: “simplesmente necessitar de saber se o educando aprendeu o que ensinamos, tendo em vista ensinar-lhe melhor”.
Aprovar ou reprovar, estabelecer listas classificatórias (estabelecer o ranking) são práticas externas à avaliação em geral assim como à avaliação da aprendizagem, que trazem muitas mazelas para dentro dessa prática. Esses modos de somente turvam o campo da avaliação da aprendizagem, em prejuízo do educando e da educação como sistema.
Esse texto é um convite para pensar, sentir e aprender a agir de uma forma simples, direta, saudável e compatível com aquilo que significa avaliar, isto é, investigar a qualidade da realidade e, se necessário, proceder alguma intervenção para que ela possa ser melhor e mais saudável.
Salvador, 19 de junho de 2010.
Cipriano Luckesi
FAZER A LEITURA DO TEXTO ABAIXO. ATRAVÉS DE FRAGMENTOS , ELABORAR 1 ATIVIDADE OBJETIVA(CONTEXTUALIZANDO-A COM A SUA DISCIPLINA), POSTANDO-A NO COMENTÁRIO ATÉ O DIA 31.08. SUA PARTICIPAÇÃO CONTARÁ COMO PRESENÇA NA REUNIÃO VIRTUAL DESTA QUINZENA.
SOBRE A SIMPLICIDADE DO ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM
O ato de avaliar a aprendizagem na escola tem algumas características epistemológicas fundamentais para o seu entendimento e sua prática, já tratadas ao longo dos artigos deste blog, todavia ele se expressa de uma forma muito simples: “o educador pergunta ao seu educando se ele aprendeu o que foi ensinado; caso tenha aprendido, ótimo; caso não tenha aprendido ainda, vai receber um reforço de ensino para que aprenda, pois que os conteúdos ensinados necessitam de ser aprendidos”. Simples, muito simples!
Todavia, nós educadores — em função da própria história da educação escolar no ocidente, do século XVI para cá, em função da trama político-ideológica do controle social, assim como em função da trama psicológico-emocional das relações interpessoais, presentes na prática da avaliação da aprendizagem — distorcemos o ato de avaliar. Introduzimos no seu campo de ação vieses que não lhe pertencem, porém que assumimos como se essencialmente lhe pertencessem.
Nos instrumentos de coleta de dados, introduzimos dificuldades excessivas que não apareceram no ensino, introduzimos expressões lingüísticas incompreensíveis para os educandos, introduzimos armadilhas para “ver se eles são capazes de desvendar”, introduzimos questões e situações-problemas muito mais complexas do que aquelas com as quais praticamos o ensino, introduzimos questões e situações-problemas que exigem procedimentos metodológicos diferentes daqueles que foram utilizados em sala de aulas. Isso só para citar alguns dos desvios comuns na elaboração e uso de instrumentos de coleta de dados para a avaliação da aprendizagem. A imaginação humana é fértil para inventar esses e muitos outros desvios, tendo em vista justificar suas crenças, muitas vezes inconscientes.
Caso abramos mão dessas distorções, o ato de avaliar a aprendizagem se apresentará a todos nós na sua simplicidade que é — através de algum recurso que possibilite a observação e a conseqüente descritiva da conduta do educando, isto é, através de algum instrumento de coleta de dados que seja bem elaborado — “pedir ao estudante que manifeste se aprendeu, ou ainda não, o que nós ensinamos, para que possamos, se necessário, ensinar-lhe de novo, pois que o que importa é aprender”. Simples, mas histórica, política e emocionalmente complicado! Incluímos no ato de avaliar o que — epistemológica e metodologicamente — não lhe pertence.
Talvez, se abrirmos mão de nosso “suposto lugar de poder” — como lembram os psicanalistas —, ou, ainda, se abrirmos mão de nossa “compulsão de educar” — como lembra Wilhem Reich —, certamente que poderemos, nos atos de avaliar a aprendizagem, nos atermos à sua simplicidade: “simplesmente necessitar de saber se o educando aprendeu o que ensinamos, tendo em vista ensinar-lhe melhor”.
Aprovar ou reprovar, estabelecer listas classificatórias (estabelecer o ranking) são práticas externas à avaliação em geral assim como à avaliação da aprendizagem, que trazem muitas mazelas para dentro dessa prática. Esses modos de somente turvam o campo da avaliação da aprendizagem, em prejuízo do educando e da educação como sistema.
Esse texto é um convite para pensar, sentir e aprender a agir de uma forma simples, direta, saudável e compatível com aquilo que significa avaliar, isto é, investigar a qualidade da realidade e, se necessário, proceder alguma intervenção para que ela possa ser melhor e mais saudável.
Salvador, 19 de junho de 2010.
Cipriano Luckesi
TEXTO DE ENRIQUECIMENTO
PROFESSOR CARLOS ROBERTO DE QUÍMICA, COMPARTILHANDO INFORMAÇÕES.
OBRIGADA, PROFESSOR!
CONTINUE ASSIM...
Só conhecimento teórico não forma bom professor
________________________________________
DOCENTES TAMBÉM PRECISAM DE TÉCNICAS PARA TRANSMITIR CONHECIMENTO, INSPIRAR CRIANÇAS E MANEJAR SALA DE AULA
________________________________________
ANTÔNIO GOIS
DO RIO
Quando, aos 21 anos, começou a dar aulas, Doug Lemov, 42, conta que ouviu conselhos como "espere o máximo dos seus alunos todo dia" ou "tenha altas expectativas sobre seu desempenho". No momento em que ficava em frente aos estudantes em sala de aula, porém, isso lhe parecia pouco útil.
No meio de tantas frases de efeito, um professor mais experiente lhe falou algo bastante concreto: "Quando precisar dar instruções aos alunos, não faça isso caminhando pela sala enquanto distribui papéis. Eles precisam entender que o que você fala é mais importante do que qualquer outra tarefa".
Foi a partir de dicas práticas como essa que Lemov, hoje diretor de uma rede de escolas nos EUA, passou a prestar atenção nas técnicas dos melhores professores.
Sua obsessão em descobrir o que faz o docente top quando fecha a porta de sua classe o levou a filmar por seis anos aulas de profis sionais que conseguiam, mesmo em situações adversas, que seus alunos aprendessem.
Este trabalho virou livro de repercussão nos EUA, com 150 mil cópias vendidas, e que será lançado em outubro no Brasil, com o nome "Aula Nota 10" (Fundação Lemann e editora Da Boa Prosa).
Nele, Lemov descreve em termos bem práticos 49 técnicas de bons professores. Podem não ser frases glamourosas, mas funcionam. Em entrevista à Folha, o autor diz que seu livro não menospreza o conhecimento teórico. Apenas argumenta que, em vez de aprender apenas a partir de teorias, professores precisam olhar para o que fazem seus colegas com melhor desempenho.
Folha - Seu livro pode ser entendido também como crítica ao modo como se formam professores hoje nos EUA, com currículos que enfatizam demasiadamente teorias pedagógicas e deixam pouco espaço para o ensino de questões práticas de sala de aula. Como foi a repercussão?
Doug Lemov - Pela resposta que tive, percebi que o problema na formação de professores nos EUA é mais profundo do que imaginava.
Alguns me disseram que as ideias do livro eram muito intuitivas. Outros, que não havia nenhuma grande revelação e que o livro era até óbvio. Sinceramente, considerei elogio, pois isso revela que há mais pessoas que pensam da mesma maneira.
Eu tinha também algum receio de o livro não ser bem recebido por professores de escolas públicas, já que trabalho numa organização que mantém escolas "charters" [geridas pela iniciativa privada, mas financiadas pelo poder público para atender gratuitamente alunos pobres] e, nos EUA, tem havido muita disputa em torno deste tema.
Mas acho que os professores entenderam que o livro pode ser útil para seu trabalho, não importa em que tipo de escola eles ensinam.
Só não tive resposta nenhuma das autoridades educacionais, responsáveis pela política de formação de professores. Deles, percebi um silêncio retumbante.
O que explicaria isso?
Talvez achem que eles estejam certos e eu, equivocado. Talvez porque estejam numa postura defensiva, se sentindo ameaçados com os que criticam a política atual de formação. Não estou certo de que as pessoas responsáveis pela formação de professores tenham em mente que o aprendizado das crianças tem que ser a prioridade.
Ao enfatizar a importância de aprender técnicas de manejo de turma em sala de aula, você não estaria menosprezando a formação teórica?
Em nenhum momento digo que o conhecimento teórico não é importante. Pelo contrário, é dramaticamente importante. Se você vai ensinar matemática, você tem que ter uma boa formação em matemática. Mas meu ponto é que só isso não faz de alguém um bom professor.
Acho que as técnicas que descrevo são úteis inclusive para docentes que têm amplo conhecimento da disciplina que lecionam.
Imagine uma escola pública em área pobre que esteja precisando de um professor de física. Hoje em dia, já é difícil achar alguém que conheça bem a disciplina e esteja disposto a dar aulas.
Mas, se as pessoas com boa formação em física souberem também técnicas para fazer boas perguntas, inspirar crianças e manejar uma sala de aula, triplicaríamos o número de pessoas capazes de dar boas aulas.
Meu livro trata muito mais de como transmitir o conhecimento para os alunos. Quando você é especialista em algo, seu conhecimento sobre o tema é quase intuitivo. Isso pode significar que não seja natural para você pensar em formas de transmitir isso para estudantes.
No Brasil, há muitas críticas aos formatos tradicionais da sala de aula, pouco atrativos para jovens do século 21. No entanto, muitos professores reagem argumentando que a sala de aula não é um circo, e que aprender nem sempre é divertido. Qual sua opinião?
Não acho que tenha que se escolher entre um modelo ou outro. É certo que você deve inspirar os alunos e atrair sua atenção, mas é preciso também fazê-los trabalhar duro.
Só não entendo como algumas pessoas resistem tanto em melhorar. Se você me disser que há coisas que possa fazer para ser um pai melhor, eu vou querer aprender, mesmo que eu já me considere o melhor pai do mundo.
Se em sua escola há uma maioria de professores desmotivados ou desinteressados em melhorar, é difícil ser o que dará o primeiro passo. Mas, se você dá esse passo, outros o seguirão, e isso se tornará uma bola de neve.
Mas, no Brasil, professores muitas vezes dão aulas em situações precárias. Como cobrar entusiasmo de um profissional nessa situação?
É certamente mais fácil ser um ótimo professor numa escola maravilhosa. Mas, mesmo nas piores escolas dos Estados Unidos, há sempre um, dois ou três que se destacam, e, no meu livro, eu destaco principalmente o trabalho de professores que dão aulas para alunos mais pobres.
Mesmo não conhecendo bem o Brasil, tenho certeza de que há bons profissionais mesmo em escolas de pior desempenho. Meu ponto é que, em vez de aprender só com teorias, também deveríamos aprender com exemplo dos ótimos professores.
Há, porém, escolas que facilitam o trabalho desses bons professores e outras que dificultam. Quais características você identifica nas que apresentem bons resultados?
Em primeiro lugar, são escolas preocupadas, acima de tudo, no aprendizado do aluno. Parece bobo dizer isso, mas, na prática, nem sempre é o que acontece. Em segundo, há também uma constante análise de resultados, para identificar os pontos fracos e corrigi-los. Por último, são locais onde o professor se sente valorizado e respeitado.
E o que um diretor precisa fazer para motivar a equipe?
Sei que é comum o ceticismo de professores em relação a aperfeiçoamento. Em parte, eles têm razão, pois muitos conselhos ou treinamentos dão em nada. Mas fazer os professores confiarem no seu trabalho é um resultado, e não uma pré-condição. É preciso mostrar que você é capaz de ajudá-los a serem melhores. Se você consegue fazer isso ao menos com uma minoria, é natural que outros vejam o resultado e passem a acreditar em você.
Fonte: Folha de São Paulo – Cotidiano / 16/08/2010
OBRIGADA, PROFESSOR!
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ANTÔNIO GOIS
DO RIO
Quando, aos 21 anos, começou a dar aulas, Doug Lemov, 42, conta que ouviu conselhos como "espere o máximo dos seus alunos todo dia" ou "tenha altas expectativas sobre seu desempenho". No momento em que ficava em frente aos estudantes em sala de aula, porém, isso lhe parecia pouco útil.
No meio de tantas frases de efeito, um professor mais experiente lhe falou algo bastante concreto: "Quando precisar dar instruções aos alunos, não faça isso caminhando pela sala enquanto distribui papéis. Eles precisam entender que o que você fala é mais importante do que qualquer outra tarefa".
Foi a partir de dicas práticas como essa que Lemov, hoje diretor de uma rede de escolas nos EUA, passou a prestar atenção nas técnicas dos melhores professores.
Sua obsessão em descobrir o que faz o docente top quando fecha a porta de sua classe o levou a filmar por seis anos aulas de profis sionais que conseguiam, mesmo em situações adversas, que seus alunos aprendessem.
Este trabalho virou livro de repercussão nos EUA, com 150 mil cópias vendidas, e que será lançado em outubro no Brasil, com o nome "Aula Nota 10" (Fundação Lemann e editora Da Boa Prosa).
Nele, Lemov descreve em termos bem práticos 49 técnicas de bons professores. Podem não ser frases glamourosas, mas funcionam. Em entrevista à Folha, o autor diz que seu livro não menospreza o conhecimento teórico. Apenas argumenta que, em vez de aprender apenas a partir de teorias, professores precisam olhar para o que fazem seus colegas com melhor desempenho.
Folha - Seu livro pode ser entendido também como crítica ao modo como se formam professores hoje nos EUA, com currículos que enfatizam demasiadamente teorias pedagógicas e deixam pouco espaço para o ensino de questões práticas de sala de aula. Como foi a repercussão?
Doug Lemov - Pela resposta que tive, percebi que o problema na formação de professores nos EUA é mais profundo do que imaginava.
Alguns me disseram que as ideias do livro eram muito intuitivas. Outros, que não havia nenhuma grande revelação e que o livro era até óbvio. Sinceramente, considerei elogio, pois isso revela que há mais pessoas que pensam da mesma maneira.
Eu tinha também algum receio de o livro não ser bem recebido por professores de escolas públicas, já que trabalho numa organização que mantém escolas "charters" [geridas pela iniciativa privada, mas financiadas pelo poder público para atender gratuitamente alunos pobres] e, nos EUA, tem havido muita disputa em torno deste tema.
Mas acho que os professores entenderam que o livro pode ser útil para seu trabalho, não importa em que tipo de escola eles ensinam.
Só não tive resposta nenhuma das autoridades educacionais, responsáveis pela política de formação de professores. Deles, percebi um silêncio retumbante.
O que explicaria isso?
Talvez achem que eles estejam certos e eu, equivocado. Talvez porque estejam numa postura defensiva, se sentindo ameaçados com os que criticam a política atual de formação. Não estou certo de que as pessoas responsáveis pela formação de professores tenham em mente que o aprendizado das crianças tem que ser a prioridade.
Ao enfatizar a importância de aprender técnicas de manejo de turma em sala de aula, você não estaria menosprezando a formação teórica?
Em nenhum momento digo que o conhecimento teórico não é importante. Pelo contrário, é dramaticamente importante. Se você vai ensinar matemática, você tem que ter uma boa formação em matemática. Mas meu ponto é que só isso não faz de alguém um bom professor.
Acho que as técnicas que descrevo são úteis inclusive para docentes que têm amplo conhecimento da disciplina que lecionam.
Imagine uma escola pública em área pobre que esteja precisando de um professor de física. Hoje em dia, já é difícil achar alguém que conheça bem a disciplina e esteja disposto a dar aulas.
Mas, se as pessoas com boa formação em física souberem também técnicas para fazer boas perguntas, inspirar crianças e manejar uma sala de aula, triplicaríamos o número de pessoas capazes de dar boas aulas.
Meu livro trata muito mais de como transmitir o conhecimento para os alunos. Quando você é especialista em algo, seu conhecimento sobre o tema é quase intuitivo. Isso pode significar que não seja natural para você pensar em formas de transmitir isso para estudantes.
No Brasil, há muitas críticas aos formatos tradicionais da sala de aula, pouco atrativos para jovens do século 21. No entanto, muitos professores reagem argumentando que a sala de aula não é um circo, e que aprender nem sempre é divertido. Qual sua opinião?
Não acho que tenha que se escolher entre um modelo ou outro. É certo que você deve inspirar os alunos e atrair sua atenção, mas é preciso também fazê-los trabalhar duro.
Só não entendo como algumas pessoas resistem tanto em melhorar. Se você me disser que há coisas que possa fazer para ser um pai melhor, eu vou querer aprender, mesmo que eu já me considere o melhor pai do mundo.
Se em sua escola há uma maioria de professores desmotivados ou desinteressados em melhorar, é difícil ser o que dará o primeiro passo. Mas, se você dá esse passo, outros o seguirão, e isso se tornará uma bola de neve.
Mas, no Brasil, professores muitas vezes dão aulas em situações precárias. Como cobrar entusiasmo de um profissional nessa situação?
É certamente mais fácil ser um ótimo professor numa escola maravilhosa. Mas, mesmo nas piores escolas dos Estados Unidos, há sempre um, dois ou três que se destacam, e, no meu livro, eu destaco principalmente o trabalho de professores que dão aulas para alunos mais pobres.
Mesmo não conhecendo bem o Brasil, tenho certeza de que há bons profissionais mesmo em escolas de pior desempenho. Meu ponto é que, em vez de aprender só com teorias, também deveríamos aprender com exemplo dos ótimos professores.
Há, porém, escolas que facilitam o trabalho desses bons professores e outras que dificultam. Quais características você identifica nas que apresentem bons resultados?
Em primeiro lugar, são escolas preocupadas, acima de tudo, no aprendizado do aluno. Parece bobo dizer isso, mas, na prática, nem sempre é o que acontece. Em segundo, há também uma constante análise de resultados, para identificar os pontos fracos e corrigi-los. Por último, são locais onde o professor se sente valorizado e respeitado.
E o que um diretor precisa fazer para motivar a equipe?
Sei que é comum o ceticismo de professores em relação a aperfeiçoamento. Em parte, eles têm razão, pois muitos conselhos ou treinamentos dão em nada. Mas fazer os professores confiarem no seu trabalho é um resultado, e não uma pré-condição. É preciso mostrar que você é capaz de ajudá-los a serem melhores. Se você consegue fazer isso ao menos com uma minoria, é natural que outros vejam o resultado e passem a acreditar em você.
Fonte: Folha de São Paulo – Cotidiano / 16/08/2010
REUNIÃO DE PAIS DO DIA 19/08/2010
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA REGIONAL DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE II - MACAÉ
COLÉGIO ESTADUAL JACINTHO XAVIER MARTINS
AGENDA
Abertura
19h: Fala da Direção
19h10min: Informações sobre a AAE – Célia – Diretora Geral
19h40min: PDE / IDEB, por Teresa Giarolla - Orientadora de Gestão
20h10min: Regras de Conduta do Aluno , por Célia – Diretora Geral
20h50min: Escola dos Sonhos , por Maria Francisca – Diretora Adjunta
( Opinião dos pais sobre a escola dos sonhos para seus filhos)
21h20min: Homenagem aos pais dos alunos destaque do 2º bimestre – Direção e Pedagógico.(slide com texto reflexivo)
21h30min: Término com Vídeo – Os olhos de quem vê.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA REGIONAL DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE II - MACAÉ
COLÉGIO ESTADUAL JACINTHO XAVIER MARTINS
AGENDA
Abertura
19h: Fala da Direção
19h10min: Informações sobre a AAE – Célia – Diretora Geral
19h40min: PDE / IDEB, por Teresa Giarolla - Orientadora de Gestão
20h10min: Regras de Conduta do Aluno , por Célia – Diretora Geral
20h50min: Escola dos Sonhos , por Maria Francisca – Diretora Adjunta
( Opinião dos pais sobre a escola dos sonhos para seus filhos)
21h20min: Homenagem aos pais dos alunos destaque do 2º bimestre – Direção e Pedagógico.(slide com texto reflexivo)
21h30min: Término com Vídeo – Os olhos de quem vê.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
REUNIÕES VIRTUAIS
A EQUIPE PEDAGÓGICA, TEM O PRAZER DE APRESENTAR,
OS PROFESSORES BLOGUEIROS DO COLÉGIO JACINTHO
*RAFAEL
*PAULO HENRIQUE
*ROSANIA MARIA
*LUDMILLA
*NULZIENE
*KARLA
*ALEXANDRE
*ELIZÂNGELA
FLÁVIO
*ANDREIA
*CELIA LOURO
PARABÉNS PROFESSORES. VOCÊS FAZEM A DIFERENÇA.
MUITO OBRIGADA PELA PARTICIPAÇÃO, CONTINUEM CONTRIBUINDO.
PRÓXIMO LEVANTAMENTO EM 30 DE AGOSTO DE 2010. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E DIREÇÃO
OS PROFESSORES BLOGUEIROS DO COLÉGIO JACINTHO
*RAFAEL
*PAULO HENRIQUE
*ROSANIA MARIA
*LUDMILLA
*NULZIENE
*KARLA
*ALEXANDRE
*ELIZÂNGELA
FLÁVIO
*ANDREIA
*CELIA LOURO
PARABÉNS PROFESSORES. VOCÊS FAZEM A DIFERENÇA.
MUITO OBRIGADA PELA PARTICIPAÇÃO, CONTINUEM CONTRIBUINDO.
PRÓXIMO LEVANTAMENTO EM 30 DE AGOSTO DE 2010. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E DIREÇÃO
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
CRONOGRAMA DE REUNIÕES
DIREÇÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA, COM OS PROFESSORES:
ASSUNTO: REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, PERTINENTES AO PDE.
1º TURNO 11/08 DAS 10H ÀS 12H30MIN
2º TURNO 12/08 DAS 15H30MIN ÀS 18H
3º TURNO 10/08 DAS 20H ÀS 22H20MIN
OBS: NOS HORÁRIOS MARCADOS PARA AS REUNIÕES , OS ALUNOS FICARÃO EM SALA, DESENVOLVENDO ATIVIDADES ELABORADAS PELOS PROFESSORES DAS TURMAS.
PROFESSORES QUE NÃO TRABALHAM NESTES DIAS, RESPECTIVAMENTE NOS HORÁRIOS DAS REUNIÕES, PODERÃO ESCOLHER O MELHOR DIA E HORÁRIO, MAS PRECISAMOS DA PRESENÇA DE TODOS.
CASO O PROFESSOR JÁ TENHA ASSISTIDO A REUNIÃO, O MESMO FICARÁ EM TURMA.
DIA 19 DE AGOSTO ÀS 19H
REUNIÃO GERAL, COM PAIS E PROFESSORES.
DIA 25 DE AGOSTO ÀS 19H
REUNIÃO PARA OS DOCENTES
COM A ORIENTADORA DE GESTÃO (REPRESENTANTE DA COORDENADORIA REGIONAL E DA SEEDUC)
A LISTAGEM DA PRESENÇA NESTA REUNIÃO, IRÁ SEGUIR PARA A SEEDUC, ATRAVÉS DE OFÍCIO.
DIA 22 DE SETEMBRO DE 2010
VISITA AO MUSEU DE LÍNGUA PORTUGUESA EM SÃO PAULO
COM A TURMA 4001 CN
DIREÇÃO E COORDENAÇÃOPEDAGÓGICA
ASSUNTO: REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, PERTINENTES AO PDE.
1º TURNO 11/08 DAS 10H ÀS 12H30MIN
2º TURNO 12/08 DAS 15H30MIN ÀS 18H
3º TURNO 10/08 DAS 20H ÀS 22H20MIN
OBS: NOS HORÁRIOS MARCADOS PARA AS REUNIÕES , OS ALUNOS FICARÃO EM SALA, DESENVOLVENDO ATIVIDADES ELABORADAS PELOS PROFESSORES DAS TURMAS.
PROFESSORES QUE NÃO TRABALHAM NESTES DIAS, RESPECTIVAMENTE NOS HORÁRIOS DAS REUNIÕES, PODERÃO ESCOLHER O MELHOR DIA E HORÁRIO, MAS PRECISAMOS DA PRESENÇA DE TODOS.
CASO O PROFESSOR JÁ TENHA ASSISTIDO A REUNIÃO, O MESMO FICARÁ EM TURMA.
DIA 19 DE AGOSTO ÀS 19H
REUNIÃO GERAL, COM PAIS E PROFESSORES.
DIA 25 DE AGOSTO ÀS 19H
REUNIÃO PARA OS DOCENTES
COM A ORIENTADORA DE GESTÃO (REPRESENTANTE DA COORDENADORIA REGIONAL E DA SEEDUC)
A LISTAGEM DA PRESENÇA NESTA REUNIÃO, IRÁ SEGUIR PARA A SEEDUC, ATRAVÉS DE OFÍCIO.
DIA 22 DE SETEMBRO DE 2010
VISITA AO MUSEU DE LÍNGUA PORTUGUESA EM SÃO PAULO
COM A TURMA 4001 CN
DIREÇÃO E COORDENAÇÃOPEDAGÓGICA
PRAZER DE ENSINAR
Aline tem 4 anos e todo santo dia é uma batalha contra a mãe que grita para que ela coma salada, mas a recusa é total, permanente e sempre acompanhada de muito choro e muita lágrima.
Onde está o prazer de comer?
Naquele dia o autor do crime não está à mesa... Há quatro anos, ao menos, que o pai da menina diz alto e bom som, provocando sua esposa ao mesmo tempo em que lança um olhar matreiro em direção à filhinha: não sou vaca para ficar ruminando capim. O criminoso de nossa história de “prazer de aprender” tem um nome: o ensino.
Sim, nossos alunos adoram aprender. Viu como são craques em videogames? Como dominam e tiram tudo o que querem daquela maquininha chamada computador? Escrevem lindas mensagens aos amigos, compõem poesias e declarações de amor. Como se divertem e se comunicam através do celular. Como decoram todo o vocabulário inglês das canções da moda e dos termos da informática. Como fazem contas para saber de quanto vai ser a “cantada” no pai para completar a mesada e poder comprar o tênis de grife.
E no entanto, as aulas de português são um suplício, as de inglês um inferno, as de matemática é melhor não dizer em público o que dizem que elas são, das outras nem se fala então... Sem comentários.
Alguma coisa está podre no reino do ensino.
Prazer de aprender rima com prazer de ensinar.
Quando a criança é pequenina e tem a sorte de ainda não ir para a escola, tudo o que está aprendendo é na base da brincadeira e cercada de muito incentivo e de muito sorriso. Olha que gracinha: ela já bate palminhas. Veja como diz papai, mamãe, bebê. Come, filhinho, vê como é gostoso. Que graça quando ela diz que conta até dez: um, dois, três, nove, dez, quatro, dois...
Você percebeu? É tudo estimulante, aplaudido, divertido, gostoso, prazeroso. Todo erro é acompanhado de uma correção suave, paciente e sempre incentivadora.
Por que então o prazer de aprender chega até o portão da escola e teima em não entrar?
Também, não vamos exagerar. Hás muita criança que adora a escola. Muitos adolescentes aprendem perfeitamente todo o conteúdo, têm imenso sucesso em sua escolaridade e terminam o curso superior com uma grande bagagem para se inserir no mundo do trabalho. Muito adulto existe que afirma com a cabeça erguida: tudo o que alcancei foi graças aos bons professores que tive durante minha vida escolar.
Aí está: atrás de todo grande aluno sempre se descobrem grandes professores.
Prazer de ensinar não cai do céu. Processo longo que começou naquele dia em que você decidiu ser professor, não porque não servia para outra coisa, mas porque almejava ajudar”os filhos dos outros” a aprenderem, a crescerem como gente e terem sucesso na vida.
E continuou por meio do investimento em si mesmo para aprimorar seus conhecimentos. Como é longa a caminhada de quem tem que aprender a vida toda, pois a ciência progride sem cessar e quem não acompanha as novidades fica para trás. Professor competente estuda sempre.
E prosseguiu com a busca de novas maneiras de ministrar aulas, procurando métodos inovadores que estimulem o interesse e a curiosidade do aluno. “Eu acho que vou conseguir passar esse conteúdo por meio de jogos, de gincanas, talvez. Na turma do ano passado inventei um sistema de pontos por equipes e a garotada se esbaldou em pesquisas originais e alcançou resultados que nem eu poderia esperar. Foi um esbanjamento de aprendizado.”
E mais que tudo: você descobriu, em contato com seus alunos e depois de se perguntar onde se situa a essência do ensinar, que o professor deve ser admirado e amado por eles. Por quê?
Por narcisismo. De jeito nenhum. Mas sim porque aprendizagem é obrigação e ofício do aprendiz, que terá interesse em aprender se perceber no mestre aquela motivação intrínseca que provoca e instiga no pupilo a garra para estudar sempre com todo ardor.
Professor motivador sabe estimular seus alunos a aprenderem com alegria.
Prazer intelectual é compartilhado pelo professor com seu aluno.
Ocorre quando o aprendiz e o mestre se olham um ao outro com admiração e estima.
Prazer de aprender é o reflexo no espelho do prazer de ensinar.
Egídio José Romanelli
Onde está o prazer de comer?
Naquele dia o autor do crime não está à mesa... Há quatro anos, ao menos, que o pai da menina diz alto e bom som, provocando sua esposa ao mesmo tempo em que lança um olhar matreiro em direção à filhinha: não sou vaca para ficar ruminando capim. O criminoso de nossa história de “prazer de aprender” tem um nome: o ensino.
Sim, nossos alunos adoram aprender. Viu como são craques em videogames? Como dominam e tiram tudo o que querem daquela maquininha chamada computador? Escrevem lindas mensagens aos amigos, compõem poesias e declarações de amor. Como se divertem e se comunicam através do celular. Como decoram todo o vocabulário inglês das canções da moda e dos termos da informática. Como fazem contas para saber de quanto vai ser a “cantada” no pai para completar a mesada e poder comprar o tênis de grife.
E no entanto, as aulas de português são um suplício, as de inglês um inferno, as de matemática é melhor não dizer em público o que dizem que elas são, das outras nem se fala então... Sem comentários.
Alguma coisa está podre no reino do ensino.
Prazer de aprender rima com prazer de ensinar.
Quando a criança é pequenina e tem a sorte de ainda não ir para a escola, tudo o que está aprendendo é na base da brincadeira e cercada de muito incentivo e de muito sorriso. Olha que gracinha: ela já bate palminhas. Veja como diz papai, mamãe, bebê. Come, filhinho, vê como é gostoso. Que graça quando ela diz que conta até dez: um, dois, três, nove, dez, quatro, dois...
Você percebeu? É tudo estimulante, aplaudido, divertido, gostoso, prazeroso. Todo erro é acompanhado de uma correção suave, paciente e sempre incentivadora.
Por que então o prazer de aprender chega até o portão da escola e teima em não entrar?
Também, não vamos exagerar. Hás muita criança que adora a escola. Muitos adolescentes aprendem perfeitamente todo o conteúdo, têm imenso sucesso em sua escolaridade e terminam o curso superior com uma grande bagagem para se inserir no mundo do trabalho. Muito adulto existe que afirma com a cabeça erguida: tudo o que alcancei foi graças aos bons professores que tive durante minha vida escolar.
Aí está: atrás de todo grande aluno sempre se descobrem grandes professores.
Prazer de ensinar não cai do céu. Processo longo que começou naquele dia em que você decidiu ser professor, não porque não servia para outra coisa, mas porque almejava ajudar”os filhos dos outros” a aprenderem, a crescerem como gente e terem sucesso na vida.
E continuou por meio do investimento em si mesmo para aprimorar seus conhecimentos. Como é longa a caminhada de quem tem que aprender a vida toda, pois a ciência progride sem cessar e quem não acompanha as novidades fica para trás. Professor competente estuda sempre.
E prosseguiu com a busca de novas maneiras de ministrar aulas, procurando métodos inovadores que estimulem o interesse e a curiosidade do aluno. “Eu acho que vou conseguir passar esse conteúdo por meio de jogos, de gincanas, talvez. Na turma do ano passado inventei um sistema de pontos por equipes e a garotada se esbaldou em pesquisas originais e alcançou resultados que nem eu poderia esperar. Foi um esbanjamento de aprendizado.”
E mais que tudo: você descobriu, em contato com seus alunos e depois de se perguntar onde se situa a essência do ensinar, que o professor deve ser admirado e amado por eles. Por quê?
Por narcisismo. De jeito nenhum. Mas sim porque aprendizagem é obrigação e ofício do aprendiz, que terá interesse em aprender se perceber no mestre aquela motivação intrínseca que provoca e instiga no pupilo a garra para estudar sempre com todo ardor.
Professor motivador sabe estimular seus alunos a aprenderem com alegria.
Prazer intelectual é compartilhado pelo professor com seu aluno.
Ocorre quando o aprendiz e o mestre se olham um ao outro com admiração e estima.
Prazer de aprender é o reflexo no espelho do prazer de ensinar.
Egídio José Romanelli
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
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